sexta-feira, 26 de junho de 2015

Selena Gomez: Good For You (Video Clipe)

Acaba de sair o clipe de Good For You, mais novo single da Selena Gomez. No vídeo, Selena Gomez aparece toda sensual, mostrando uma faceta que até então muitos não conheciam!

Deitada no sofá, com um vestido curtinho e decotado, ela mexe no cabelo, ensaia caras e bocas e faz a linha “quero te seduzir”!

Assista ao vídeo clipe Good For You da Selena Gomez:



Selena Gomez: Good For You (Video Clipe)

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Quais documentos são necessários para transexuais mudarem de nome?

Recentemente, o Estadão lançou uma matéria sobre a pesquisa do GEDS (Grupo de Estudos em Direito e Sexualidade), da Faculdade de Direito da USP, que revelou que transexuais têm, em média, o dobro da dificuldade de não transexuais para mudar de nome na Justiça.

Quais documentos são necessários para transexuais mudarem de nome?

Isso se deve às exigências exageradas de juízes que, por ignorância ou preconceito, acham que no dia seguinte as interessadas mudarão de ideia e deixarão de ser transexuais ou mesmo que elas poderiam agir de má-fé. Tais exigências, no entanto, não têm base legal, pois a Lei de Registros Públicos apenas exige que se comprove que o nome a ser substituído expõe a pessoa a constrangimento (art. 55, par. único) ou que há outro nome pelo qual a pessoa é conhecida socialmente (art. 58), aquilo que chamamos de apelido público notório.

Em países como a Argentina, a mudança de nome de transexuais se dá de forma administrativa. Basta visitar um cartório e declarar seu interesse em mudar de nome, sem a necessidade de autorização judicial ou médica.

Enquanto essa realidade não chega ao Brasil, temos que trabalhar com o que temos. E qual é o cenário atual? Neste artigo, pretendo informar o leitor sobre os documentos atualmente necessários para transexuais entrarem na Justiça com o objetivo de pleitear a mudança de nome no registro civil. A importância ou não de cada documento será devidamente indicada.

Quais documentos são necessários para transexuais mudarem de nome?
Quem pretende mudar o nome precisa de documento de identidade: pode ser o RG com CPF, a Carteira Nacional de Habilitação ou mesmo a Carteira de trabalho. Esse é um documento indispensável.

O ou os documentos que deseja ver alterados. Assim, se a pessoa não tiver filhos, nem se casado, basta apresentar a certidão de nascimento atualizada. Caso tenha tido filhos ou se casado, tais certidões também são necessárias. Se a certidão não for atualizada, pode não ser aceita pelo juiz.

Eventuais laudos médicos, se tiver. Servem, para tanto, os laudos feitos por médico endocrinologista (que administra os hormônios), psicólogo e psiquiátrico. Quem ainda não tem esses laudos e não quer correr riscos, pode obtê-los pelo SUS, mas isso só ocorre após um rigoroso acompanhamento médico de, no mínimo, dois anos e que hoje envolve uma longa fila de espera. O acompanhamento médico, pelo SUS, ocorre no ASITT - Ambulatório de Saúde Integral de Travestis e Transexuais, na rua Santa Cruz 81, ou no ProSex, o programa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Caso a pessoa não tenha laudos e não queira esperar o tempo do tratamento, é possível entrar com o processo sem e sugerir medidas alternativas, como audiência para ouvir testemunhas, a interessada ou mesmo perícia médica pelo IMESC.

Declarações de testemunhas que atestem o fato de que a pessoa não é conhecida pelo nome de batismo, mas pelo nome social. Essas declarações podem dar detalhes sobre situações passadas pela interessada e testemunhadas pela subscrevente. Além disso, deve ter firma reconhecida.

Documentos que a pessoa já tem com seu nome social. São exemplos disso a carteira do SUS ou o bilhete único aqui em São Paulo. Prints de perfis nas redes sociais, como Facebook e Instagram também cumprem esse papel.

Quais documentos são necessários para transexuais mudarem de nome?

Fotos suas em contextos sociais que demonstrem que a apresentação externa da pessoa condiz com o nome que pretende adotar. Isso não significa que uma mulher transexual deva ser absoluta e completamente feminilizada, estereotipada ou qualquer coisa do tipo. Afinal, existem mulheres com atributos tipicamente considerados de homens, e mulheres com atributos tipicamente tidos como femininos.

Outras certidões costumam ser exigidas, tais como do distribuidor cível, criminal, da justiça federal, da Receita Federal e dos cartórios de protestos de títulos. As quatro primeira podem ser obtidas pela internet. Basta procurar no Google pra localiza-las. Já a última pode ser obtida indo até o Serviço Central de Protestos, que fica na rua XV de Novembro 175, pertinho do metrô Sé e São Bento. Como essas certidões vencem após 30 dias, o ideal é deixa-las para o final e só obtê-las quando já for entrar com a ação.

Com isso, só falta procurar um advogado. Quem tem renda familiar de até 3 salários mínimos, pode ir até a Defensoria Pública. Basta ligar no 0800 773 43 40 e agendar sua triagem. Em caso de dúvidas, independente da renda, o Centro de Cidadania LGBT Arouche, da Prefeitura de São Paulo, fica na rua do Arouche 23 (próximo ao metrô República), e dispõe de advogados aptos a tirar suas dúvidas das 9 às 21h.

Thales Coimbra é advogado especialista em direito LGBT (OAB/SP 346.804); graduou-se na Faculdade de Direito da USP, onde cursa hoje mestrado na área de filosofia do direito sobre discurso de ódio homofóbico; também fundou e atualmente coordena o Geds - Grupo de Estudos em Direito e Sexualidade da Faculdade de Direito da USP, que oferece assistência jurídica gratuita para travestis e transexuais de baixa renda na cidade de São Paulo; trabalha no Centro de Cidadania LGBT Arouche da Prefeitura de São Paulo; www.thalescoimbra.com.br

Fonte: A Capa

Sexóloga Laura Muller responde: "Sou gay, mas tenho vergonha. Como lidar?"

Sexóloga Laura Muller responde: 'Sou gay, mas tenho vergonha. Como lidar?'
A sexóloga Laura Muller, que faz sucesso no quadro do programa Altas Horas, da TV Globo, acaba de lançar o seu mais novo livro: "Meu amigo Quer Saber Tudo Sobre Sexo", e dedicou um capítulo só para falar sobre homossexualidade.

Dentre as perguntas mais frequentes dos jovens, está a de ter experiências com pessoas do mesmo sexo e se encaixar dentro da categoria gay.

Em uma das perguntas: "Tive uma transa gay. Sou gay?". Laura responde: "Não necessariamente. Pode ter sido apenas uma experimentação". Ela continua a resposta em outra pergunta similar: "Às vezes é só uma experimentação e nada mais. Porém, outras vezes pode ser que a pessoa sinta mesmo desejo por outra do mesmo sexo. E, se for o caso, saiba que não tem nada de mais. É algo normal".

Em outra, um homem gay revela a homossexualidade, mas admite sentir vergonha e pergunta como lidar. "Talvez se perguntando: será mesmo que é para ter vergonha? Claro que preconceito ainda existe na nossa sociedade, o que torna a situação delicada. Mas essa história de ter vergonha de si mesmo perde a força se você olhar de forma menos crítica. Lembre-se de que não tem nada de errado em ser homossexual".

Ela também aborda a questão religiosa, que diz que a homossexualidade é uma aberração. "Como lidar com os valores da religião escolhida? Só você poderá dizer. Cada pessoa é única, e terá seu jeito único de escolher ou não uma religião, assim como de viver à sua maneira a religião que escolheu. Ou seja, você é quem precisará descobrir como quer lidar com isso. Não se esqueça de levar em consideração o que eu estou dizendo o tempo todo por aqui: ser homossexual não é uma doença. À luz da ciência, não tem nada de errado nisso. É apenas uma das diversas formas de viver a sexualidade".

No livro, há ainda outras 20 perguntas no capítulo sobre a diversidade sexual.

Livro: Meu amigo Quer Saber Tudo Sobre Sexo - Sexóloga Laura Muller

Fonte: A Capa

Futuro: Camisinha que muda de cor ao identificar DST

Futuro: Camisinha - STEYE - que muda de cor ao identificar DST
Se o preservativo já é considerado o método mais eficaz na preservação de doenças sexualmente transmissíveis, imagine poder detectar algum tipo de DST por meio de um preservativo que muda de cor?

Pois é exatamente isso que os adolescentes do ensino médio Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz inventaram: uma camisinha que muda de cor ao detectar uma doença e que traz colorações diversas dependendo da bactéria ou da infecção presente.

Pelo projeto, que se tornou conhecido como S.T.E.Y.E., eles vencedoram o Teen Tech Awards e receberam mil euros para desenvolver o produto. A ideia inicial é a de que as pessoas pensem sobre a saúde sexual sem ter a necessidade de ir ao médico e exames invasivos.

Eles frisam que a camisinha não exclui a importância da visita, ao contrário, mas que pode ser o primeiro passo para que a pessoa vá atrás de uma consulta, faça outros exames e comece o tratamento.

O produto ainda não tem previsão de chegar às lojas. "Criamos o STEYE como uma nva forma de ajudar no futuro a próxima geração", diz Daanyall.

Fonte: A Capa

Cartunista Laerte defende maior liberdade no humor

A cartunista Laerte Coutinho defendeu maior liberdade no humor e disse que a internet é um caminho para os cartoons e charges serem mais independentes. "A linguagem do humor é tão poderosa, tão potencialemnte criativa que tem queabandonar a porcaria que esta metida hoje, de poder ou não poder falar, isso é porcaria. A discussão é em que medida o humor pode ser transgressor, em que medida pode servir para abrir visões?", disse no programa Espaço Público da TV Brasil.

Cartunista Laerte defende maior liberdade no humor

"Muitas vezes [o humor] faz o serviço sujo do preconceito. Porque precisa se fazer entender e obter a cumplicidade de para quem ele se dirige. É preciso existir essa identidade com o comediante e seu público e por causa disso, a piada reforça preconceitos", defendeu.

Laerte publicou os primeiros trabalhos na década de 1960, sobre o impacto da ditadura militar, nos jornais acadêmicos da Universidade de São Paulo (USP). Na parceria com outros dois cartunistas, Angeli e Glauco, colaborou com o jornal O Pasquim. Também trabalhou em diversas outras publicações como Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo; impressões sindicais e, ainda, nas revistas Isto É e Veja. Autora de livros como Carol (infantil) e Laertevisão: Coisas que não Esqueci, também trabalhou na televisão produzindo textos para a TV Pirata e TV Colosso – da TV Globo.

Atualmente, Laerte diz que conhece poucos profissionais de charge que são envolvidos de alguma forma com o cenário político, muitos apenas seguem roteiros pedidos pelor jornais em que trabalham. O trabalho transgressor está sendo feito, sengundo ela, pelas novas gerações, na internet.

Laerte também defendeu a democratização dos meios de comunicação: "Eu acho que uma lei de regulamentação da mídia nada tem a ver com o controle da mídia, é justamente o contrário. Hoje a [grande mídia] está nas mãos de pouca gente. O que é possível existir em um país como o nosso, com tanta diversidade, é muito maior que isso".

Bissexual e transgênero, Laerte defendeu a atriz transexual Viviany Beleboni, que usou a imagem da cruz para simbolizar a violência contra Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). "O trablaho da Viviany na parada é uma expressão chargística, de uma simplicidade e com tanta coisa sendo dita e ao mesmo tempo, de uma forma acessivel para todo mundo".

Sobre a intolerância contra a LGBTs, Laerte diz que a maior parte das pessoas LGBT que conhece têm religião. "É briga de algumas lideranças fundamentalistas".

Fonte: Jornal do Brasil

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Guarda-roupa de inverno: 7 itens indispensáveis

Oi gente, chegou a hora de aquecer-se em grande estilo. Para fazer bonito na estação que vem chegando, anote as peças mais quentes da temporada

O inverno está se aproximando e para quem ainda não sabe como dar um up no visual, veja quais são as 7 peças que irão transformar o seu look básico em uma superprodução quentinha e cheia de estilo. Anote aí:

1. Lenços e cachecóis
Capazes de dar bossa a qualquer produção, esses itens devem ter proporções maxi nessa temporada. Assim, você pode esquentar-se ao dar várias voltas ao redor do pescoço, por exemplo. O resultado é muito estiloso!

2. Jaqueta de couro
Democrática, ela se adapta a todas as outras peças do seu guarda roupa. Para um toque informal (e para aquecer ainda mais, caso o dia esteja muito frio), vale combiná-la a um moletom usado por baixo. Capriche nos acessórios e arrase!

3. Meia-calça
Quase um item de sobrevivência! Afinal, sem ela, fica impossível usar vestidos e saias na estação. Além disso, elas finalizam a produção com um ar chique.

4. Trench coat
Versátil, o modelo nunca sai de moda e combina com qualquer estilo. Vale o investimento!

5. Botas
Curtas ou longas, altas ou baixas, todas elas têm seu lugar garantido no inverno. Seja com jeans ou com a dupla vestido + meia calça, elas têm tudo a ver com a estação e garantem seu conforto com um toque fashionista.

6. Chapéu de feltro
Nada como finalizar uma produção básica com um chapéu, certo? O look muda totalmente e passa de "sem graça" para muito descolado!

7. Estampas
Ok, os tons sóbrios sempre serão o centro das atenções durante o inverno (e nós amamos!), mas que tal quebrar a monotonia do look com uma peça estampada?

O que acharam das dicas meninas? Comentem ;)

Guarda-roupa de inverno: 7 itens indispensáveis

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